• Brasil acima da média na saúde • Dificuldades de tratar câncer nas favelas • Fortalecimento da Hemobrás • Fiocruz estuda uso de fentanil no Brasil •
• Reajuste salarial a ACSs • Pico da ômicron no Brasil? • UTIs em ocupação crítica • Quarta dose para idosos • Reflexos da pandemia • Xenotransplantes no Brasil • Pesquisa sobre leishmaniose • Gripe aviária na Europa •
Aproxima-se, na Câmara, votação da PEC 22/2011, que garantirá piso nacional para 400 mil trabalhadores da Saúde. Em entrevista, professora da UERJ debate como surgiram; por que são tipicamente brasileiros; e quais os desafios de sua formação
Por todo o mundo, elas sofrem dos mesmos problemas: falta de reconhecimento, baixos salários e desigualdade de gênero na profissão. Em notável iniciativa, trabalhadoras do Nepal foram a agência da ONU levantar bandeiras da categoria
Lá, como no Brasil, eles estão entre os profissionais mais mal pagos do setor público. Com planos do governo para criar um sistema universal de saúde, a categoria questiona: como fazê-lo sem valorizar os trabalhadores da atenção primária?
Eles já são 350 mil. Piso salarial e reconhecimento profissional vieram no ano passado. Agora, governo aposta em canal direto de comunicação com a categoria. Seu papel fundamental para enfrentar desafios sanitários do país será reconhecido?
Emenda à constituição coloca no orçamento federal recursos para pagar profissionais da linha de frente do SUS. Maria Helena Machado, da Fiocruz, frisa a importância da conquista. Mas cobra: precisa ser estendida a todos os trabalhadores da saúde
Congresso derrubou veto de Temer ao reajuste
Cerca de 400 mil ACS e ACE vão continuar com o salário congelado em R$ 1.014.